
Poesia de Wilson Soares de Araújo.
Natal, 11 de março de 2007.
O certo é que meu Deus me defendeu
Se assim aconteceu na pré-história
... E me permitiu alicerçar na rocha a vitória
Plantarei no meu jardim outra flor!
A insegurança regada encharcou
A esperança verde mimetizou
E o elo circular bamboleou,
Livrem-se os digitais: o compromisso acabou!
A pior tristeza não é o desprezo
Senti na pele: é a falta de respeito
Tive a sensação que pisara em esterco
Charco...O atolar foi evitado em defeso.
Atônito e cabisbaixo sai afônico – eu pequei?
Fiz questão por educação; ativei a surdez!
Beijara um robô envenenado e sem lucidez!
Patético: recebo o desfecho da minha nudez..
Planejava um futuro, por presente
Mais o presente ofuscou esse futuro...
Sem presente o futuro se fez ausente
E o ausente se faz presente no escuro!
Benção: são dadas a quem mereceu!
Errei, confesso; eu quem me equivoquei.
O errar é do homem – o acertar é de Deus!
Caminharei na estrada que Ele me ofereceu!
Natal, 11 de março de 2007.
O certo é que meu Deus me defendeu
Se assim aconteceu na pré-história
... E me permitiu alicerçar na rocha a vitória
Plantarei no meu jardim outra flor!
A insegurança regada encharcou
A esperança verde mimetizou
E o elo circular bamboleou,
Livrem-se os digitais: o compromisso acabou!
A pior tristeza não é o desprezo
Senti na pele: é a falta de respeito
Tive a sensação que pisara em esterco
Charco...O atolar foi evitado em defeso.
Atônito e cabisbaixo sai afônico – eu pequei?
Fiz questão por educação; ativei a surdez!
Beijara um robô envenenado e sem lucidez!
Patético: recebo o desfecho da minha nudez..
Planejava um futuro, por presente
Mais o presente ofuscou esse futuro...
Sem presente o futuro se fez ausente
E o ausente se faz presente no escuro!
Benção: são dadas a quem mereceu!
Errei, confesso; eu quem me equivoquei.
O errar é do homem – o acertar é de Deus!
Caminharei na estrada que Ele me ofereceu!
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