
Poesia de Wilson Soares de Araújo.
Natal, 29 de setembro de 2004.
Eu queria entender o teu canto,
Um é amarelo outro cinzento engaiolados
Quando te ofereço meu recanto
Abrigo-te com alimentos adornados.
Agradeces com um mavioso cantarolar
Ao colocar água, e no seu cocho a ração
Tu mexes o meu interior, e a minha emoção!
Sinto o desejo ardente de te beijar.
A sinfonia adoça a minha alma ao voar!
Vários são os tons da sonata em cantos...
Fico muitas vezes admirado à escutar,
Perplexo eu me indago: não será um pranto?
Porém; se lhe oferecer a liberdade
Ela será uma criminosa e falsa alforria
Não saberás encontrar o alimento do dia a dia.
Natal, 29 de setembro de 2004.
Eu queria entender o teu canto,
Um é amarelo outro cinzento engaiolados
Quando te ofereço meu recanto
Abrigo-te com alimentos adornados.
Agradeces com um mavioso cantarolar
Ao colocar água, e no seu cocho a ração
Tu mexes o meu interior, e a minha emoção!
Sinto o desejo ardente de te beijar.
A sinfonia adoça a minha alma ao voar!
Vários são os tons da sonata em cantos...
Fico muitas vezes admirado à escutar,
Perplexo eu me indago: não será um pranto?
Porém; se lhe oferecer a liberdade
Ela será uma criminosa e falsa alforria
Não saberás encontrar o alimento do dia a dia.
Pois, o tempo de aprender, já adormeceu na saudade.
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