
Poesia de Wilson Soares de Araújo.
Data: 18/03/2008.
E você:
Ondas do mar que contemplei!
Do alto veleiro fixo em travessia
Os múltiplos que por ele percorria
Vi a beleza e vislumbrei...Eu lagrimei.
Passado que o tempo o devasta...
Os nossos ideais projetados e incontidos
Vivo as ilusões que nesta vida...
As coletei sem prevê o desgaste.
O delírio que em mim, hoje se aplaca
Meu jovial pastou as esperanças
E hoje as retrato como vingança,
Esquecidas; dormem nas outrora serenatas!
Pra viver e continuar vivendo
Temos que a algo interceder
Você somente será um ser,
Se o ser for semente revivendo.
Delirante é o delírio que delira!
E o meu eu; aporta-se aconchegante
Serei eu, mais plural dos infantes!
Embora que nada mais aspira.
Data: 18/03/2008.
E você:
Ondas do mar que contemplei!
Do alto veleiro fixo em travessia
Os múltiplos que por ele percorria
Vi a beleza e vislumbrei...Eu lagrimei.
Passado que o tempo o devasta...
Os nossos ideais projetados e incontidos
Vivo as ilusões que nesta vida...
As coletei sem prevê o desgaste.
O delírio que em mim, hoje se aplaca
Meu jovial pastou as esperanças
E hoje as retrato como vingança,
Esquecidas; dormem nas outrora serenatas!
Pra viver e continuar vivendo
Temos que a algo interceder
Você somente será um ser,
Se o ser for semente revivendo.
Delirante é o delírio que delira!
E o meu eu; aporta-se aconchegante
Serei eu, mais plural dos infantes!
Embora que nada mais aspira.
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