
Poesia de Wilson Soares de Araújo.
Natal, 25 de agosto de 2007.
Ao abrir o cofre da saudade
Senti o arrepio reprimido
Não devo desnudar esse abrigo
Em respeito à chave da piedade!
O aroma odorífico que inalei indefeso,
Causou-me aquela sensação instintiva...
E o medo me aguçou olfativo...
Adentrei nas entranhas do desejo.
E a juventude pluraliza ensejos...
Que na maturação as esquece
Não sei se as lutas – elas; acontece
Mas, o canal é lodo em degredo.
Cofre fechado é sinal vermelho!
Cofre, tu guardas pardas pecúnias...
Cofre aberto também há infortúnios...
Cofre, tu és um poço de segredo!
E o pássaro que nele se encolhe
Nas madrugadas isoladas e frias
Sua pena pluma arrepia...
Liberdade: por que não o socorre?
Natal, 25 de agosto de 2007.
Ao abrir o cofre da saudade
Senti o arrepio reprimido
Não devo desnudar esse abrigo
Em respeito à chave da piedade!
O aroma odorífico que inalei indefeso,
Causou-me aquela sensação instintiva...
E o medo me aguçou olfativo...
Adentrei nas entranhas do desejo.
E a juventude pluraliza ensejos...
Que na maturação as esquece
Não sei se as lutas – elas; acontece
Mas, o canal é lodo em degredo.
Cofre fechado é sinal vermelho!
Cofre, tu guardas pardas pecúnias...
Cofre aberto também há infortúnios...
Cofre, tu és um poço de segredo!
E o pássaro que nele se encolhe
Nas madrugadas isoladas e frias
Sua pena pluma arrepia...
Liberdade: por que não o socorre?
Um comentário:
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