
Poema é uma obra em verso descritivo!
E que ao seu reverso desejo a reversão.
Que Deus conceda a misericórdia da unção!
Do seu renovo uma riqueza em lirismo.
Já são muitos os anos... Eles vãos se passando...
Eu e ela tornamos; nós no tempo pretérito.
E o hoje romântico... Mas, nunca recesso.
Ela é a maravilha, ervilha ainda debutante!
Oh! Tempo como és corrosivo...
Até nosso álbum...Já enferrujado...
O presente se negando ao passado.
E a felicidade eu a busco decidido!
A margarida frondosa e empelicada.
Colírio que a minha pupila dilata!
Afortunado vejo-a no jardim da praça!
Desabrochar incensando o meu sacrário.
O meu tio Américo, a chamava de Bonina!
Eu não entendia quanta sutileza...
Ele descrevia a sua magistral beleza!
Mas, a bela margarida ainda era menina.
Não há nada que sirva de premiação.
Se a união não tiver sido imposto.
Quem se ama, se vê noivo e ditoso!
Assim; me vejo no conforto dessa junção.
Peço a Deus que me permita o fervor.
Qual o de viver essa união em harmonia.
Consagrada na humildade da Homilia.
Monsenhor Landim: assim declarou!
Sua cor é branca, ó pequena margarida!
Tu és o tapete estendido à primavera!
Nos prados é um manto; angelical e singela...
Ao termino da páscoa tu se faz recolhida.
O perdão é da alma, o Renascimento!
No Pai Nosso; quão lindo segredo!
Quem perdoa já saiu do degredo.
Feche-se caverna do ressentimento!
* Poesia reflexiva de Wilson Soares de Araújo.
*Atendo ao pedido do meu pai Moisés Soares de Araújo Sobrinho, com objetivos claros de demonstrar através da poesia, o seu inefável amor pela minha mãe e sua esposa Helena Soares de Araújo. Natal, 13 de outubro de 2007 às 16h02.
E que ao seu reverso desejo a reversão.
Que Deus conceda a misericórdia da unção!
Do seu renovo uma riqueza em lirismo.
Já são muitos os anos... Eles vãos se passando...
Eu e ela tornamos; nós no tempo pretérito.
E o hoje romântico... Mas, nunca recesso.
Ela é a maravilha, ervilha ainda debutante!
Oh! Tempo como és corrosivo...
Até nosso álbum...Já enferrujado...
O presente se negando ao passado.
E a felicidade eu a busco decidido!
A margarida frondosa e empelicada.
Colírio que a minha pupila dilata!
Afortunado vejo-a no jardim da praça!
Desabrochar incensando o meu sacrário.
O meu tio Américo, a chamava de Bonina!
Eu não entendia quanta sutileza...
Ele descrevia a sua magistral beleza!
Mas, a bela margarida ainda era menina.
Não há nada que sirva de premiação.
Se a união não tiver sido imposto.
Quem se ama, se vê noivo e ditoso!
Assim; me vejo no conforto dessa junção.
Peço a Deus que me permita o fervor.
Qual o de viver essa união em harmonia.
Consagrada na humildade da Homilia.
Monsenhor Landim: assim declarou!
Sua cor é branca, ó pequena margarida!
Tu és o tapete estendido à primavera!
Nos prados é um manto; angelical e singela...
Ao termino da páscoa tu se faz recolhida.
O perdão é da alma, o Renascimento!
No Pai Nosso; quão lindo segredo!
Quem perdoa já saiu do degredo.
Feche-se caverna do ressentimento!
* Poesia reflexiva de Wilson Soares de Araújo.
*Atendo ao pedido do meu pai Moisés Soares de Araújo Sobrinho, com objetivos claros de demonstrar através da poesia, o seu inefável amor pela minha mãe e sua esposa Helena Soares de Araújo. Natal, 13 de outubro de 2007 às 16h02.
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