
Poesia de Wilson Soares de Araújo.
Natal, 05 /05/2004.
*19/03/2008.
Quase eu vi escapar pelas mãos
Esse desejo afetivo da vitória
No sugar quente macula de história,
Onde a inocência se deplora em vão.
Amargura, tu trafegas no meu ser!
Pois sou impotente nesta batalha
A vítima anestesiada sob a navalha
Que corta a roseira sem ela perceber.
Mas, tenho a fé como lume da esperança!
Quiçá Deus me conceda esse troféu
Qual o de sentir na alma as bênçãos dos céus
A excelência da liberdade alegre da criança.
Sociedade maléfica e excludente
Que usa o inocente no ilícito delírio
Apunhalando a família – que martírio!
Derrotada está, se Deus não conceder clemência!
Natal, 05 /05/2004.
*19/03/2008.
Quase eu vi escapar pelas mãos
Esse desejo afetivo da vitória
No sugar quente macula de história,
Onde a inocência se deplora em vão.
Amargura, tu trafegas no meu ser!
Pois sou impotente nesta batalha
A vítima anestesiada sob a navalha
Que corta a roseira sem ela perceber.
Mas, tenho a fé como lume da esperança!
Quiçá Deus me conceda esse troféu
Qual o de sentir na alma as bênçãos dos céus
A excelência da liberdade alegre da criança.
Sociedade maléfica e excludente
Que usa o inocente no ilícito delírio
Apunhalando a família – que martírio!
Derrotada está, se Deus não conceder clemência!
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