
Poesia de Wilson Soares de Araújo.
Natal, 29 de setembro de 2004.
Assu: rincão dos meus antepassados.
Assu: berço da minha lírica infância!
Assu: tu geraste em mim, a criança.
Assu: terra dos poetas e da sensibilidade.
Recordo-me através da geografia,
Tuas paisagens flutuantes em imponência,
Carnaúba, eras a árvore da providência!
Sustentáculo aditivo da sua economia.
Território desenhado por um Renato.
Ele, que decifrava em versos sua beleza,
E os Caldas, Amorim, Macedo, Soares e os Fonseca.
Clãs que demarcaram o domínio e o espaço.
Assu, espaçoso aeroporto imaginável da franqueza,
Águas dos vales, hidratando toda essa nobreza,
Cultuada, com amor, poesias, e educada fortaleza,
Assu, rainha de um vale, coroada de real princesa.
Minha mãe, meu tesouro, fala de ti emocionada,
Orgulhosa de sua terra mãe – Ela se esmera!
Estudou na sua adolescência nas irmãs Dorotéias,
Já promovida bisavó, continua amorosa e delicada.
Natal, 29 de setembro de 2004.
Assu: rincão dos meus antepassados.
Assu: berço da minha lírica infância!
Assu: tu geraste em mim, a criança.
Assu: terra dos poetas e da sensibilidade.
Recordo-me através da geografia,
Tuas paisagens flutuantes em imponência,
Carnaúba, eras a árvore da providência!
Sustentáculo aditivo da sua economia.
Território desenhado por um Renato.
Ele, que decifrava em versos sua beleza,
E os Caldas, Amorim, Macedo, Soares e os Fonseca.
Clãs que demarcaram o domínio e o espaço.
Assu, espaçoso aeroporto imaginável da franqueza,
Águas dos vales, hidratando toda essa nobreza,
Cultuada, com amor, poesias, e educada fortaleza,
Assu, rainha de um vale, coroada de real princesa.
Minha mãe, meu tesouro, fala de ti emocionada,
Orgulhosa de sua terra mãe – Ela se esmera!
Estudou na sua adolescência nas irmãs Dorotéias,
Já promovida bisavó, continua amorosa e delicada.
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