
Poesia de Wilson Soares de Araújo.
Natal, 27 de junho de 2004.
Modificada em 25 de janeiro de 2008.
Ao contemplar tu, ó natureza!
Vejo reluzir o Poder de Deus
Cada folha de árvore a dar adeus...
Como que agradecendo nossa franqueza.
Seja um cajueiro, mangueiro ou abacateiro.
Não nos iludamos, porque elas gostam...
Ao serem apreciadas até desbotam...
Sua tonalidade é clareza de candeeiro!
O oxigênio; transpiras ao amanhecer.
Enchem-nos os pulmões de saúde
Isto é dádiva de Deus é virtude
É a ação do respirar para viver.
À noite o carbônico que não é vital.
Aos seres vivos faz até muito mal.
Mas, para tu ó árvore, é o natural.
O expelir transpirando o gás letal.
Natal, 27 de junho de 2004.
Modificada em 25 de janeiro de 2008.
Ao contemplar tu, ó natureza!
Vejo reluzir o Poder de Deus
Cada folha de árvore a dar adeus...
Como que agradecendo nossa franqueza.
Seja um cajueiro, mangueiro ou abacateiro.
Não nos iludamos, porque elas gostam...
Ao serem apreciadas até desbotam...
Sua tonalidade é clareza de candeeiro!
O oxigênio; transpiras ao amanhecer.
Enchem-nos os pulmões de saúde
Isto é dádiva de Deus é virtude
É a ação do respirar para viver.
À noite o carbônico que não é vital.
Aos seres vivos faz até muito mal.
Mas, para tu ó árvore, é o natural.
O expelir transpirando o gás letal.




















