
Poesia de Wilson Soares de Araújo.
Natal, 14 de outubro de 2009.
O seu olhar obliquamente solaio,
Inebriava as flores que se abria
Naquela manhã linda de maio
Ela escrevia e tudo lia e tudo fazia.
Aquele jardim ela contemplava!
As olfativas das narinas absorviam
Mas nada de relance olhava
Disfarçar suas tolices, todos sorviam.
O aroma lançado ao ar!
Fazia-se pequena e ativa
Pairava sua mente a divagar
Os sonhos dispersos era oitiva.
Tudo se refletia na sua postura
A vontade de elucidar e amar
A linha reta é a lisura
Vigorante e sedenta á ajudar.
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