segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Sê Prudente!

Poesia de Wilson Soares de Araújo.

Natal, 12 de outubro de 2009.

Pregai o Evangelho do Cristo!

Afasta de ti a segregação,

Isto eu te peço, isto eu insisto

Orai de joelhos na Congregação. (Medite em Mateus 5;1-12)

Alguém precisa conhecer a verdade!

Que liberta e Salva e fortalece oprimidos...

Acalma os aflitos e dá luz aos perdidos...

Outrora, nas veredas da maldade.

Esse é por certo nosso irmão.

Criatura que precisa subir ao rochedo

Crendo verá Deus dissipar o seu medo,

E remido, ele lhe estenderá a mão.

Não devemos atirar pedras... Sê prudente!

Junta elas para a construção no tempo,

Ele abrigará os desvalidos do relento

É a igreja o canteiro onde brotará a semente.

Daí de graça o que também recebeste

Uma Bíblia é o melhor presente,

Ela é a missão resplandecente

Mostre a você, que a trevas não lhe venceu.

Monologo Solitário!

Poesia reflexiva de Wilson Soares de Araújo.

Natal, 1 de outubro de 2009.

Você que humilha e maltrata!

O que tu procuras assim barganhar?

Serão turbulências de ondas do mar?

Afinal, por que o semelhante detrata?

A esperança é donativo virtuoso,

A virtude é semente da esperança

Somente a ti será dada bonança

Somente se, fraternizares e fores ditoso.

As profissões na vida; é real.

Vencerá quem fitar a luz do sol!

Absorvas os feixes- seja um escol

Sorvendo o sabor fiel do que é leal.

Ajuntar pecúnias na terra não é tesouro.

É a esperança que se encerra

A bondade e o amor, tudo se enterra

Porque somente Deus é Dono do ouro.

Não será a amizade um donativo?

Que ajuda no convívio comunitário,

Já pensaste no tédio solitário!

Tristonho é o monologo pensativo.

A competição é axiomática na existência.

Porém, a lealdade é o fiel da balança

A justiça justa é uma criança

E dela é o reino da inocência.

Dois de novembro de 2009

Poesia de Wilson Soares de Araújo.

Natal, 02 de novembro de 2009.

Hoje mudei a idade e, vi o tempo nublado,

Na minha mente o vazio disfarçado

Senti afagos até aconchegado

Beijos... Mas, o alegrar estava congelado.

O clarão do seu olhar vitral esverdeados

Transmutava à esperança latente

Amigos e parentes - todos laureados

A humildade nele presente e, até plangente.

A orfandade inundou a cidade

Triste a parentela e amigos; chora

O homem das águas foi embora...

Arrebatado por Deus Divindade.

O congelamento me fez estático

Não sinto desejos de aglomerados

Na ausência do herói, fico apático

Alegria é uma peça a ser costurado.

Creio em Ti Senhor Jesus!

Meu pai está contigo

Honrou pai e mãe - livre do castigo

A Salvação já é o Seu abrigo.

Flor de Solaio.

Poesia de Wilson Soares de Araújo.

Natal, 14 de outubro de 2009.

O seu olhar obliquamente solaio,

Inebriava as flores que se abria

Naquela manhã linda de maio

Ela escrevia e tudo lia e tudo fazia.

Aquele jardim ela contemplava!

As olfativas das narinas absorviam

Mas nada de relance olhava

Disfarçar suas tolices, todos sorviam.

O aroma lançado ao ar!

Fazia-se pequena e ativa

Pairava sua mente a divagar

Os sonhos dispersos era oitiva.

Tudo se refletia na sua postura

A vontade de elucidar e amar

A linha reta é a lisura

Vigorante e sedenta á ajudar.

Vôo de Ícaro!

Poesia de Wilson Soares de Araújo.

Natal, 02 de outubro de 2009.

A coragem do enfrentar são desejos...

Ela que às vezes está a hibernar

Escondido na bela forma de se encantar,

Aí, refaço-me a cada tema em lampejos.

Procuro minha lucidez na sua ausência

Pois, o Ícaro bateu asas e voou!

Embora sorvo o aroma da sua essência

A liberdade que era plural se ausentou.

A cada linha aponho na fé refeita

Porém não saio do foco focado

Enganar-se-á quem o remeter ao passado

Minha memória por certo a rejeita.

Se eu me angustiar-contemplarei a luz!

Não posso jamais Seus atos murmurar.

Serei eu, um filho a vislumbrar

As atitudes brilhantes que em mim reluz.

Tugúrio Emocional!

Poesia de Wilson Soares de Araújo.

Natal, 14 de julho de 2009.

Quando alguém me vir chorando,

E a interrogação se veja sem anágua

Incessante é um pranto quem está falando

Entretanto, não entenderão sua deságua.

A saudade ela é quem nos desidrata,

Por momentos somos até um açude

Afogando a ausência que nos maltrata,

Que transborda, jorra e nos açude.

Eu sou por vezes um açude cheio,

Mas a Deus oro por Sua misericórdia,

Ele abranda o meu coração triste em anseio

Com Seu antídoto contra a discórdia.

Saudades, tristezas e, vazio tão desolador

Sentida no espaço onde nada é encontrado,

Clamo a Deus nosso Pai e Criador

Sinto a falta do meu herói arrebatado.

Senhor aceite o meu perdão!

Sou tão somente um pecador

Os teus desígnios, eles tem unção

Oh! Espírito Santo, meu consolador.

Mensageira do Senhor!

Poesia de Wilson Soares de Araújo.

Natal, 14 de fevereiro de 2010.

Homenageio a irmã em Cristo Jesus, Sebastiana Viana P. da Silva da Igreja Batista Jordão.

Medites em Salmos; 27; 1 – 5 e 91; 1-6.

Tu que semeias a palavra em mural

Falas com fé e confiança,

Pois, com Deus já fizeste aliança

E o esterco ficará preso no curral.

O desespero não lhe inflama,

A vitória é o aroma da rosa

Tu és uma mulher venturosa,

Sinto que Jesus ti ama!

Deus habita no seu lar,

Buscas sempre a Sua luz

Ele por ti morreu na cruz,

Jesus irá te libertar.

As agruras tu estais vencendo.

Aplacas a lei do Senhor,

Tu sabes que Ele é amor.

Jamais a deixará sofrendo.

Tu zelas o templário da oração!

Higienizas os seus diversos recantos...

Aqui Deus enxuga todos os prantos

Pois; Ele é o Dono da Salvação!